segunda-feira, 27 de março de 2017

Newsletter MARACAJÁ 17

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PDF 893 27/03/2017 Numero 17


Fotografia: fotos e retratos
A moda do self tem uma resposta. Uma resposta repetida ao longo da história. Provar que estava presente naquele momento, naquele local e com aquelas pessoas. A perpetuação de um momento.


Análise de uma foto

O retrato de uma prefeitura (Parte 1)


O retrato de uma prefeitura (Parte 2)

O retrato de uma prefeitura (Parte 3)

Pausa para uma foto

Retratos de comportamento




Os poetas e as fotografias

Loura do capim dourado

Olhar de burca

Olhar de burca (parte 2)

Olhar de burca (parte3)




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PDF 893
Newsletter MARACAJÁ 17
  27/03/2017




segunda-feira, 20 de março de 2017

domingo, 19 de março de 2017

Verso, reverso e anverso de uma história

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Verso, reverso e anverso de uma história
A história que pode mudar o curso e o rumo da história
PDF 887

O caso da Polícia Federal com investigação nos frigoríficos, vem dominando os espaços dos noticiários, bem como as gozações, na internet, em redes sociais, Um instrumento de sobrevivência dos brasileiros, ao fazer piadas com coisas sérias.

Carnes alteradas, adulteradas, misturadas e contaminadas chegam à mesa dos consumidores. E as marcas mais famosas estão na lista das envolvidas, por participarem de grupos aglomerados. O mesmo se dá com o leite, que com adição de produtos químicos equilibrando seu Ph, voltam ao mercado depois de azedos ou estragados. E nos faz lembrar uma revolta dos bichos.

Sabotadores e adulteradores, donos e acionistas de frigoríficos, ainda podem argumentar que são veganos e vegetarianos convictos. Defensores de uma minoria desprezada, criada para consumo das elites, pagando qualquer preço por um bife. Contaminaram carnes e derivados, tal como homens bombas ou kamikazes em nome de uma causa. A abominação de um consumo de seres animais.

Pelo olhar das leis e das condições sanitárias, os sabotadores em nome do lucro são culpados e responsáveis, pelo ato de tentativa de extermínio da sociedade, com atos inescrupulosos de inserir elementos nocivos elencados pelas leis sanitárias e regras de saúde e higiene. Não importa a interpretação de crime ativo ou passivo. O lucro era o argumento maior, em seus atos premeditados com produtos adicionados. Química ou papelão não foram ingredientes de um acaso.

Pelo olhar do futuro do mundo, seus atos condenáveis podem mudar um comportamento, seja da redução à extinção do hábito de consumo de alimentos de origem animal. A redução ou ausência de animais para consumo, reduziria uma necessidade de grandes áreas plantadas com milho e soja, destinados unicamente a produção de ração animal. E consequente redução no consumo de água. As terras disponíveis serviriam ao plantio de vegetais para consumo de humanos e animais domésticos.

Alimentar-se de animais é uma prática primitiva, que ainda não foi abandonada pelo homem atual. Um churrasco em churrascaria ou no espaço gormet de uma casa é como o homem urbano relembra seus hábitos primitivos na selva. Voltar para casa com um pedaço de carne ou um frango assado é o mesmo ato de voltar para a caverna ou abrigo com uma caça,  Atos e comportamentos de acordo com a época.

RN, 19/03/2017



quinta-feira, 16 de março de 2017

Gastronomia de saberes

chapeleira-maluca-alice-no-pais-da-maravilhas-8.jpgImagem ilustrativa: https://www.google.com.br/search?q=chapeleira+maluca&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwj5soDzo9vSAhUEIJAKHTjpA1YQ_AUIBigB&biw=1093&bih=534#tbm=isch&q=chapeleira+maluca+maquiagem&*&imgrc=8kd-gte_gDDaSM:

Gastronomia de saberes
PDF 883

Depois de comer churros e churrasco grego; pizza com escarola; provolone e gorgonzola, cuscuz molhado com temperos e sardinha. Comeu cascudo na frigideira. Partiu para um curso de cozinha.

Primeiro aprendeu misturar cravo da índia, com canela da china; açafrão da terra, conhecido como curcuma, com açafrão espanhol, conhecido como verdadeiro; boldo do chile com castanha do pará ou castanha brasileira; coco da bahia com trigo argentino. Pesquisou sálvia, salsa, salsão e salsinha; alho branco, roxo e alho poró; cebola e cebolinha; curry e caril. Piripiri e piriri. Na padaria aprendeu a fazer dos tipos francês, italiano, português e suiço. Conheceu aromas e sabores; chilli, de cheiro e dedo de moça, do reino, caiena e outras ardências. Misturou macaxeira, mandioca e aipim; jerimum e abóbora.

Mas reinam as dúvidas sobre seus desenrolos na cozinha. Não apresentou seu currículo de receitas criadas; se sabe escolher alimentos em uma feira ou supermercado. A dúvida se realmente prepara, tritura, assa e cozinha, ou se é especialista em estrogoroba, colocando creme de leite em qualquer gororoba. Pode ser especialista em salada de alface com azeitonas recheadas, bastando abrir um vidro ou lata. E sua especialidade maior, esquentar água, sem deixar queimar, cozinha e a chaleira.

E no estilo Chapeleira Maluca, entrou para um curso de pedagogia, na universidade. Administrando o tempo não universitário, com outros cursos paralelos: de musicalidade e oralidade. Buscando um aprendizado de instrumentos de cordas e idiomas. Fora da sala de aula e fora da faculdade, cria a própria universidade com conhecimentos universais, a arte, a música e a gastronomia. Nas horas vagas conta e inventa histórias, aprendeu o ofício com a mãe, que por sua vez aprendeu com Cascudo, que sabia como inventar histórias.

Cascudo o idolatrado, não tem defeito para os que o amam. Era estudioso e inteligente, e muito mais astuto do que se imagina. Conviveu com saraus na frente e atrás dos panos, do ensaio a apresentação. Nasceu em berço de ouro e em uma cidade privilegiada. Privilegiada por sua posição no Atlântico, onde chegaram caravelas, vapores e embarcações trazidas pelos ventos, com veículos de transportes aéreos e marítimos, que trouxeram notícias impressas e mentes pensantes. Navegações marítimas e aéreas. Recebia notícias fresquinhas em revistas e livros no porto e no aeroporto. Conhecia o apito do navio e do trem, e os roncos dos motores, E as dúvidas que ficavam em suas leituras, tirava por cartas, com cientistas e autores do outro lado do mundo. Na inexistência de internet, fez seus conhecimentos por cartas, que hoje estão arquivadas no seu HD póstumo, um banco de dados, o memorial de Câmara Cascudo. Mas lá encontramos apenas as respostas, já que não era hábito criar cópias de correspondências enviadas.

Cascudo também escreveu sobre gastronomia, citando hábitos e costumes do povo. O Memorial de Cascudo recebe um nome diferente, por falha do padre no seu batizado, Chamar Cascudo com seu prenome em latim: Ludovicus ao invés de Luiz. E agora a Chapeleira Maluca mistura conhecimentos diversos, a começar pela gastronomia de povos diversos. A Chapeleira Maluca batizada com um nome inventado, pela irmã mais velha. Na casa onde moram as intempéries. Chuva e Sol, com nuvens e trovoadas.

Ambos na mesma cidade, a Chapeleira e o Cascudo. E tal como Cascudo que viajava em locomotivas, dizendo que comia bananas assadas na chapa da locomotiva, e tomando água quente. As contadoras de histórias viajam de trem fazendo um bate e volta entre Natal e Ceará Mirim ou entre Natal e Parnamirim, contando histórias, com suas fantasias de datas comemorativas..


Roberto Cardoso (Maracajá)
RM & KRM

Em 16/03/2017
Entre Natal e Parnamirim
Entre Nova Amsterdã e Parnamirim Field

sábado, 28 de janeiro de 2017

O sigilo de uma vistoria


Créditos da imagem/Imagem original:
https://www.google.com.br/search?q=container&biw=1093&bih=534&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwisprje9tzRAhVCiZAKHXE_BasQ_AUIBigB#q=container+vista+lateral&tbm=isch&tbs=isz:l,rimg:CU2BlnOl5HZ9Ijgf4P2YfElytrewWR-T479F4MQZtiKGDKMF5nudCDdEDkf5DBnPQzdlpymC6kPu01qhHWxp2P5-MioSCR_1g_1Zh8SXK2ETLKBic3nc1zKhIJt7BZH5Pjv0UR75EGhr_1dsJEqEgngxBm2IoYMoxGUSjbY3SamKyoSCQXme50IN0QOEYbthkNTjjFsKhIJR_1kMGc9DN2URJ2woRcBiCvcqEgmnKYLqQ-7TWhEZkJQJG_1BEGCoSCaEdbGnY_1n4yEQ-VkZMeL7f9&imgrc=H-D9mHxJcrbthM%3A
O sigilo de uma vistoria
A ocupação de um espaço geográfico
PDF 828


O presídio de Alcaçuz (Nísia Floresta/RN - Região Metropolitana de Natal), já foi considerado como retomado, ocupado com forças militares. E como símbolo de uma ocupação, uma bandeira foi implantada, fincada, desfraldada. Seja ela uma bandeira brasileira, uma bandeira do estado ou uma bandeira do sistema penitenciário. Colocar uma bandeira é um marco simbólico, de algo conquistado. Uma bandeira americana já foi colocada na Lua, e bandeiras já foram colocadas no pico Everest. Uma colocação de bandeira não é apenas um fato de um homem chamado civilizado, ou um cidadão de acordo com as regras e de acordo com as leis do estado. A manifestações e rebeliões acontecidas em Alcaçuz também tiveram o uso de bandeiras para informar quem dominava um determinado pavilhão de apenados, quem dominava um espaço; por grupos e facções organizadas, conhecidas por siglas e bandeiras improvisadas. Faltou apenas uma bandeira a meio mastro, em memória de companheiros mortos. Não teve tempo para cerimônias fúnebres, a ocupação precisava manter suas posições, garantindo o domínio de um território, Um aprendizado da vida militar ou por cenas de filmes e reportagens.


Existe um conhecimento nas ruas, aprendido fora das escolas. E os apenados sabem fazer uso deste conhecimento, que não precisa estar em livros ou oferecidos por um professor, basta observar a sociedade. E no final da história, observando bem, os detentos possuem suas academias, seus centros de formação e treinamento. Nas favelas, ou nas comunidade acontecem um recrutamento. Os detentos, no caso,  são filósofos de um outro lado da sociedade, possuem uma polis organizada com seus próprios pensamentos e métodos; com leis que não precisam estar escritas em códigos e regras, basta uma palavra…ou até um telefonema. Não existem OS (ordem de serviço), ou Ordem do Dia em um mural. Há algum tempo já foi descoberto uma espécie de estatuto e código de ética, em facções de um outro estado. Os fora da lei possuem uma sociedade, com comportamentos e regras próprias..


A bandeira é um símbolo social implantado, um símbolo de imponência, por vezes um símbolo macabro. Como uma bandeira de piratas impondo um respeito e um medo. A significação de uma ocupação e um domínio, que deve ser continuada com a implantação de grupo de controle, uma presença física constante, e se possível armada; um grupamento vigilante e um comando. Caracterizando uma ocupação, como no Rio de Janeiro/RJ vemos as UPPs, com um posto policial constante, com troca de comando e passagem de serviço. Os rituais diários de um quartel nas unidades pacificadoras. É preciso exercer comportamentos, rituais e símbolos. Depois da ocupação a presença constante, a continuidade da presença com comportamentos e símbolos, emblemas e siglas. E assim acontece com polícia ou milícia. Os traficantes instalados em favelas ou comunidades, também exercem um controle, com modus operandi semelhante. Praticam uma ordem, um trabalho e um comércio.


No mesmo estado onde encontramos Alcaçuz(RN), ocorreu um outro fato na história. A invasão de Mossoró pelo bando de Lampião, um fato contestado por muitos. Lampião não implantou uma bandeira, nem instalou um grupo controlando o território. E a história não adota que Mossoró tenha sido tomada, ocupada por Lampião com seu bando de cangaceiros. A cidade de Mossoró adota a história como uma cidade de resistência. O RN também tem outros episódios, tem um histórico de ocupação ao longo da história. Presença de índios e portugueses. Primitivos e colonizadores. Cada um implantou uma bandeira. Holandeses, franceses e americanos. Massacres e mártires. Ficou um forte como símbolo, um campo de aviação, e datas no calendário, lembradas pela sociedade e pela igreja. Um local de acordo entre presidentes (EUA e Brasil), tal como uma suposta negociação entre o governo e líderes de Alcaçuz, que só a história poderá comprovar como falsa ou verdadeira. Os dois fatos foram registrados em fotos, faltando apenas o diálogo. A polícia também negocia com atiradores fazendo alguém de refém. Tudo é um ponto de vista, por vezes até estratégico. Também negocia com pessoas prestes a cometer um suicídio.  O ato de negociar, tentando preservar as vidas. Negociadores usam de táticas e estratégias, buscando o domínio e o controle de uma situação, tendendo e buscando evitar vítimas..


Em tempos de paz ou tempos de guerra, antes de conflitos e antes ou depois de guerras, os comportamentos se repetem. E ainda hoje, embaixadas e consulados exibem bandeiras, apontando a quem pertence o território. O mesmo se dá com navios, os territórios flutuantes, uma extensão de uma nação ou país. Da mesma forma com grupos rivais, que querem expor e fincar suas bandeiras. Não seria um fato incomum, as bandeiras sobre os telhados de Alcaçuz, ou siglas pintadas em paredes. Quartéis colocam seus brasões nos portões e guaritas. E cada policial o exibe em sua farda. A farda tem uma linguagem, mostrado a Força (militar ou paramilitar), a especialidade, o grupo e a patente.


E o presídio de Alcaçuz foi retomado com ajuda de tropas de outros estados. O Estado do RN pediu reforços ao governo federal, mostrando uma incapacidade, de conquistar um espaço geográfico, perdido para um grupo organizado. Enquanto tropas federais fizeram (fazem) um patrulhamento nas ruas, defendendo a população de ataques, outras forças autorizadas, ficaram livres para entrar nos presídios, Fazer contagens, conferências e buscas. Inventariar o território, em buscas de corpos até mutilados, conferências de baixas e de fugas. Avaliar o estrago na estrutura física das instalações  da penitenciária.


Uma linha de raciocínio nos leva a interpretar que a população restante em Alcaçuz, não fugiu por interesses diversos, acontecendo uma opção. Cumprir a pena, ou manter-se no território, e traçar novas metas. Podem transformar problemas em oportunidades, sem precisar ir a escola, sem ler Sun Tzu e Maquiavel, ou mesmo o historiador Hobsbawm que escreveu um livro chamado BANDIDOS. Eles, os internos no presídio, são os atores da história, cumprem e escrevem um script. E como Pierre Bourdieu  (definindo poderes e dominações) e Michel Foucault (Vigiar e Punir), outros escritores e historiadores são meros observadores, que apenas querem certificar os fatos, justificando suas atitudes com regras de comportamentos, cientificando os fatos. Bourdieu e Foucault frequentaram a mesma escola, Sentaram nos mesmos bancos franceses (a École de Études en Sciences Sociales).


Uma vistoria foi feita em Alcaçuz, descobrindo armas brancas, armas rudimentares, armas de fogo e muitos celulares, e talvez muitos carregadores. E um poderio pode agora ser avaliado, o de quanto seria seus arsenais antes da rebelião começada. Como construíam ou conseguiam armamentos, como os escondiam ou onde era o paiol. Quem seria o fiel do paiol e do armazém. Mas quais foram os limites da vistoria, os limites do vasculhar à procura de armas?


Um arsenal de bombas de efeito moral e balas de borrachas foi veiculado na mídia como sendo o armamento disponível, para policiais entrarem no presídio. E mais outras armas de diversos calibres. Armas intimidadoras e armamento não letal. E o ideal seria evitar o confronto, evitando massacres e evitando um novo Carandiru na história. Era melhor prevenir do que remediar, contornar um ato falho e um estrago.


Mas com as FFAA presente, imaginamos uma operação de guerra. Um exercício de guerra para as diversas tropas, que nunca vivenciaram uma guerra. A opção de lidar com o inesperado, fugindo dos exercícios tradicionais onde um resultado já é esperado. Como o lidar com prisioneiros capturados. Com o uso de aparelhos para detectar armamentos escondido sobre as areias, um detector de metais, tal como uma busca para descobrir minas em um possível campo minado. O uso da linguagem tradicional e o uso de dialetos, como a linguagem própria de um grupo das ruas. Conhecer hábitos e costumes de um inimigo inventado.


E uma nova dúvida se apresenta. Os túneis encontrados em alcaçuz serviriam somente para fugas? Ou para entrada e saída de celulares e armamentos; entrada e saída de munições e acessórios para aparelhos celulares. Entrada e saída dos que ali estavam “hospedados”. Os apenados estavam naquele local para cumprir uma pena, mas também poderiam usar como um quartel general. Com paiol de armamento e controle dos seus companheiros que estavam nas ruas cumprindo as missões deliberadas do QG.


Sabe-se que durante as grandes guerras, sistemas e métodos de troca de informações foram criados. Códigos de mensagens foram implantados. E grupos secretos tinham a missão de interceptar informações e decifrar os códigos secretos usados. Um distúrbio estadual ofereceu instrumentos aos governos estadual e federal para fazer um exercício de guerra, justamente no ponto estratégico do país, importante para outros povos do planeta. Bastando observar a história; Descobrimento do Brasil, ciclo da cana de açúcar; pós Primeira Guerra, com implantação do correio aéreo postal; e durante a Segunda Guerra, com Trampolim da Vitória e Parnamirim Feeld.


Natal já foi e continua sendo um ponto estratégico do mundo. Hoje o RN tenta viver de sal, turismo e vento, como orientam os outros países. Mas o Brasil possui grandes riquezas como aquíferos de água doce, petróleo no pré-sal, e minerais importantes para o futuro da tecnologia. E muitos minérios podem ser encontrados justamente, no ponto extremo do continente, no RN, com algumas quantidades e muita variedade.  A história ofereceu uma oportunidade das FFAA mostrarem suas habilidades em contornar uma situação de origem interna. E o mundo observou tudo isto. Como já tinha observado durante a Copa e durante as Olimpíadas.


Em 28/01/2017
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN


Roberto Cardoso (Maracajá)#BLOGdoMaracajá Blog do Maracajá.jpg
Blog do Maracajá e Fórum do Maracajá
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Jornalista Científico UFRN/FAPERN/CNPq
Ex Secretário do CCS da 17ª AISP/RJ
Escritor - Cronista - Articulista
Técnico em Meteorologia
75-277 EPCAR (SBBQ)
Marine & Land Survey
Cientista Social
RM & KRM




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PDF 824
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por Roberto Cardoso (Maracajá)
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